Convidamos toda a comunidade acadêmica a contribuir com pesquisas que abordem a “Patrimônio, Turismo e Comunidades: Teorias e Práticas de Pesquisa”, a serem publicadas no Vol.17. N. 34, de 2025.
Como Submeter: Através do sistema de submissão online da RBHCS, seguindo as diretrizes para autores disponíveis no site da revista. Os artigos serão avaliados no sistema duplo-cego, garantindo a qualidade e a relevância das publicações.
Data limite para submissão: 01/06/2025
Organizadores do Dossiê:
Profa. Dra. Mayara Roberta Martins, Universidade Federal do Rio Grande, FURG.
Profa. Dra. Rita Juliana Poloni, Universidade Federal de Pelotas, UFPel.
Prof. Dr. Pedro Paulo Abreu Funari, Universidade Estadual de Campinas, Unicamp.
A Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro convida autores (as) interessados (as) a submeter artigos para o dossiê temático Rio 460 Anos de Cultura, a ser publicado no número 28 da revista, em 2025. Este número especial pretende reunir reflexões sobre a diversidade cultural do Rio de Janeiro ao longo de seus 460 anos de história. Desde a sua fundação, a cidade esteve no centro das transformações socioculturais e políticas do Brasil. São bem-vindos, portanto, artigos que contemplem temas como:
Submissão de Textos:
A submissão de manuscritos deve ser feita exclusivamente pelo sistema eletrônico de editoração da Revista: http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/envio/
Prazo para envio: 1/6/2025
Dúvidas e sugestões: [email protected]
Diretrizes para Autores
A Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro é um periódico de caráter acadêmico e científico editado pelo Centro de Ensino e Pesquisa do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ). Atualmente, a revista conta com a publicação de dois volumes lançados semestralmente, a cada ano. Compostas por um dossiê temático, artigos livres, entrevistas e resenhas, as edições devem abordar temas relativos à urbe carioca, sob a perspectiva de diversas áreas do conhecimento.
A publicação somente aceitará textos inéditos que podem ser apresentados como artigos, entrevistas e resenhas de livros. A Revista aceita a submissão de trabalhos em coautoria.
Dossiê 2025.2
Representações femininas nas ditaduras e genocídios do século XX
Organizadora: Caroline Peres Martins (UFRJ/USAL/CAPES)
E-mail para recebimento dos artigos: [email protected]
Recebimento de artigos até 30 de junho de 2025
No dossiê Representações femininas nas ditaduras e genocídios do século XX, serão bem-vindos artigos que debatem a representação feminina nas ditaduras e genocídios da metade do século XX, sobretudo na América Latina e África, abordadas interdisciplinarmente, a partir de narrativas historiográficas, literárias ou projetos artísticos. Assim como as publicações A mordida da manga (2010) da serralonense Mariatu Kamara e Baratas (2018) da ruandesa Scholastique Mukasonga, as quais trazem a perspectiva de sobreviventes de conflitos armados no continente africano e apontam para as violações específicas sofridas por mulheres ao longo de tais processos históricos.
Em relação à produção latino-americana, diversos são os trabalhos que têm se dedicado a participação e resistência feminina nas ditaduras do Cone Sul, a exemplo de Brasil (1964-1985) e Argentina (1976-1983), nas quais se destacam livros de ex-militantes políticas como Heróis demais (2011) da colombiana Laura Restrepo, sobre a última ditadura argentina; e O corpo interminável (2019) da carioca Claudia Lage, a qual ficcionaliza o ado ditatorial brasileiro, apoiada nas conclusões da Comissão Nacional da Verdade (CNV) de 2014 e na trajetória de guerrilheiras. Assim, o dossiê propõe reunir trabalhos cujo corpus protagonize as vozes femininas, apagadas através das décadas, na seara dos regimes militares do Cone Sul e/ou genocídios no continente africano.
A proposta do dossiê justifica-se pelo apagamento de vozes femininas em grande parte das narrativas oficiais, historiográficas e até mesmo literárias, pois, até o final do século XX, o mercado literário favoreceu lançamentos de homens retornados do exílio, principalmente no Brasil. Isso pode ser averiguado no mapeamento da crítica literária Eurídice Figueiredo (2017), no qual as escritoras são excluídas do boom de edições pós-anistia política em 1979, em que se sobressaem títulos como O que é isso, companheiro? de Fernando Gabeira (1979); Os carbonários (1980) de Alfredo Sirkis e Batismo de sangue (1982) de Frei Betto, por exemplo.
Desse modo, obras assinadas por mulheres ganharam poucas edições e dificilmente foram republicadas, o que corrobora com o esquecimento de autoras como Flávia Schilling, Carmen Firsher e Mariluce Moura, que também estrearam na literatura na década de 1980. Além de esvaziar a participação e resistência de sobreviventes desses processos. Isso demonstra que o horizonte editorial pouco se afastara da perspectiva canônica de representação, em geral, produzida por homens brancos e heterossexuais. Assim como os regimes militares na América do Sul, os genocídios e conflitos armados no continente africano igualmente ocupam um segundo plano na memória coletiva, em que mesmo escritoras contemporâneas, como as mencionadas (Mariatu Kamara e Scholastique Mukasonga), ainda pouco circulam entre o público leitor latino-americano e tem uma fortuna crítica escassa. A proposta também se justifica pela atualidade do tema, já que os eventos estão situados no ado recente e devem ser transmitidos às novas gerações, em contraponto aos revisionismos e negacionismos históricos.
À guisa de conclusão, vale ressaltar a originalidade da aproximação de experiências femininas em distintos contextos e continentes, porque as opressões e violações sofridas por mulheres marginalizadas em tais territórios, em alguma medida, acercam-se.
CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO EM DOSSIÊ TEMÁTICO – 2025/1 Convidamos a comunidade acadêmica a colaborar com a Revista Discente Ofícios de Clio, dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
A Revista é ligada ao Laboratório de Ensino de História da UFPel (LEH) e vinculada ao Departamento de História e ao Programa de Pós-Graduação em História. Possui periodicidade semestral, sendo publicada em formato online no endereço https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/CLIO/index, com ISSN 2527-0524. Na última classificação de periódicos QUALIS/CAPES divulgada, a Revista Discente Ofícios de Clio recebeu classificação B3. Serão aceitos artigos inéditos de História ou temas afins, nas línguas portuguesa ou espanhola.
O (a) autor (a) deverá ser aluno de graduação ou pós-graduação, ou tê-la concluído no máximo há seis meses no momento do envio. A Revista Discente Ofícios de Clio é dividida em quatro seções. A primeira delas constitui-se de um dossiê temático, para o qual é realizada chamada específica e são convidados a participar, na condição de proponentes, doutorandos (as). A segunda seção é composta por artigos livres. A terceira seção é específica para área de Ensino de História e afins, contemplando reflexões teóricas sobre as práticas e experiências de ensino, tais como trabalho com monitorias, atividades do PIBID, estágios, experiências em Educação Patrimonial, etc. A quarta seção da revista será composta por resenhas de obras publicadas em língua portuguesa ou estrangeira. Para nosso décimo oitavo número, a ser publicado no primeiro semestre de 2025, estamos efetuando a chamada para o Dossiê Teorias da história e usos do ado, sob a proposição dos Doutorandos Lúcio Geller Junior (PPGH/UFRGS) e Pedro Henrique Batistella (PPGH/UFOP). Esse Dossiê Temático busca ofertar um espaço dedicado às discussões em torno de questões epistemológicas, teóricas e metodológicas relacionadas à produção de conhecimento histórico e historiográfico e à atuação em história em diferentes espaços. Inspirados pela noção de que não existe ado sem presente, segundo Michel-Rolph Trouillot (2016), buscamos reunir trabalhos ligados à temporalidades, memórias, patrimônios e comemorações, temas sensíveis e embates públicos da história (negacionismos, ados práticos, políticas de tempo, culturas de ado, regimes de historicidade etc.). As reflexões sobre o fazer historiográfico e o estatuto da disciplina têm apontado para uma série de tensionamentos. Das críticas internas, e externas, de suas premissas fundacionais e fronteiras disciplinares, até iniciativas de completa deslegitimação do campo. Entre estes últimos, estão os ataques antidemocráticos e negacionistas à legitimidade do saber histórico. Em um campo radicalmente oposto, há várias décadas movimentos sociais reivindicam a centralidade das noções de raça e gênero para a compreensão das histórias nacionais e das relações de poder. Em razão disso, é fundamental debater coletivamente sobre as condições de legitimação do estatuto disciplinar e profissional da história, bem como sobre a função da história no mundo contemporâneo. As Normas e o Regimento da Revista encontram-se no site (https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/CLIO/index ). Os artigos devem ser inéditos e seu conteúdo é de responsabilidade do (a) autor (a). Informações adicionais podem ser solicitadas por meio do e-mail [email protected]. A submissão de artigos se dará por intermédio do site da Revista: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/CLIO/about/submissions e do envio simultâneo para o e-mail [email protected]. Lembramos que o não envio do trabalho ao email acima acarreta na não recepção e, consequentemente, não avaliação do manuscrito. Em caso de instabilidade no site da revista que possa dificultar a submissão nessa plataforma, solicitamos aos autores/as que comuniquem a situação quando do envio do e mail.
O período de recebimento dos artigos, para essa edição, será até o dia 30/06/2025.
O mundo rural na América Latina é marcado por transformações dinâmicas, impulsionadas por mudanças econômicas globais, lutas sociais e políticas públicas. A história desempenha um papel crucial na compreensão dessas dinâmicas ao revelar as transformações e continuidades que moldaram o campo latino-americano ao longo do tempo. Essas mudanças sociais, sejam elas graduais ou abruptas, ocorrem em contextos históricos específicos que demandam uma análise cuidadosa.
Para esse dossiê, incentivamos os autores ir além das análises tradicionais sobre o campesinato e a exploração do trabalho rural, enfocando a multiplicidade de sujeitos que habitam e moldam esses espaços, como camponeses, trabalhadores rurais, indígenas, quilombolas, mulheres, jovens e trabalhadores migrantes. Incentivamos a explorar dimensões como a agência, a resistência, a negociação e a resiliência, lançando luz sobre a complexidade das interações e adaptações no mundo rural.
Migración y extrema derecha: debates, discursos, ideas y perspectivas en las Américas y Europa (desde finales del siglo XX a la actualidad)
Paola García (Laboratoire d’Études Romanes, Université Paris 8)
Alejandro Román Antequera (Institut des Mondes Anglophone, Germanique et Roman, Université Paris Est-Créteil)
Tras la caída del muro de Berlín, las migraciones se intensificaron y se han convertido en un tema constante de debate en la sociedad, siendo generadoras de ideas, discursos y debates entre intelectuales. Para la extrema derecha es uno de sus terrenos predilectos, a través de la apelación a la idea de identidad nacional, especialmente tras los efectos de las ‘crisis’ migratorias como el éxodo venezolano en América latina, la crisis de los refugiados sirios en Europa en 2015 o la propuesta de Donald Trump de extender el muro con México.
Este dossier se pregunta cómo se interrelacionan las migraciones con la extrema derecha, tanto a través del análisis de las ideas generadas y su influencia en la sociedad, como de las construcciones intelectuales y discursivas, relacionadas con la identidad y confrontadas con la convivencia con poblaciones migrantes. Por consiguiente, se esperan propuestas que se cuestionen sobre estos ejes, tanto desde un punto de vista de estudio de caso, como desde una perspectiva comparada:
Las ideas y el discurso de la extrema derecha sobre las migraciones
El impacto de las poblaciones migrantes en el surgimiento y propagación de estas ideas, así como de las opciones electorales de la extrema derecha
Los cambios que inducen las ideas de la extrema derecha en otras opciones políticas en materia migratoria
Las transferencias sobre discursos, ideas y prácticas acerca del tema migratorio en el seno de la extrema derecha
Las propuestas de artículos podrán redactarse en francés, inglés, español o portugués.
Prazo para submissão de artigos: 30 de julho 2025
Previsão de Publicação: janeiro de 2026
A Revista Navigator recebe, até 29 de setembro de 2025, artigos para compor o Dossiê Temático “A Guerra da Cisplatina (1825-1828): estudos históricos e arqueológicos de seus antecedentes, desenvolvimento e consequências na região do Prata.”, que integrará o V.21 N.42 (dez.2025) da revista, organizado pelos professores Dr. Nicolas C. Ciarlo, Universidade de Buenos Aires, e Me. Vagner da Rosa Rigola, Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM). Em atenção à efeméride relativa aos 200 anos do início da Guerra da Cisplatina, o referido dossiê tem como principal objetivo abrir um espaço para estudos nas áreas de História, Arqueologia, Patrimônio e outras afins, relacionados à história marítima e naval, com ênfase nos acontecimentos do referido conflito e nos diferentes aspectos políticos, sociais, econômicos, militares e culturais a ele afetos.
Nesse sentido, convidamos pesquisadores a submeterem textos que proponham reflexões sobre as dinâmicas das relações estabelecidas no âmbito do Rio da Prata e seus afluentes, no contexto histórico do conflito, bem como, acerca das diversas interconexões entre os diferentes países do continente americano, Europa e África. Privilegiando temáticas que tenham como objeto de análise os diferentes aspectos do poder naval e seus usos militar e político no quadro da Guerra da Cisplatina, inclusive no que se refere aos seus desdobramentos no decurso histórico dos movimentos de independência na América Latina.
A submissão de artigos pode ser feita por meio do link: https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/about/submissions, onde também se encontram as orientações para autores.
A Revista Navigator recebe artigos nos seguintes idiomas: português, espanhol, inglês e francês.